Bem, eu to com preguiça de escrever sobre porque, como vocês devem saber, eu não vejo graça nenhuma em jogar GTA (CALMA, não queiram me matar porque eu não gosto de GTA mas acho um jogo bem feito pra caralho e, vamos e convenhamos, é jogo da Rockstar). Um cara nada famoso do YouTube que você nunca deve ter ouvido falar, um infeliz chamado Cauê Moura que tem só 2 milhões de inscritos no seu pequeno canal o Desce a Letra, fez um videozinho falando sobre a Rockstar Games ter ganho APENAS 550 milhões de dólares no primeiro dia do lançamento do jogo, poliça roubando fila e cachorro matando dono com tiro de escopeta.
Uma série de quadrinhos canadense em preto e branco criada por Bryan Lee O’Malley originalmente publicada em 6 volumes, o primeiro em 2004 e o ultimo em 2010. No Brasil a série foi publicada em 3 volumes.
Scott Pilgrim Contra o Mundo, como é chamada a HQ aqui no Brasil, conta a história de Scott Pilgrim, um cara de 23 anos com uma vidinha quase perfeita. Ele é baixista em uma banda de rock de garagem, ele tinha um namoro fácil com uma colegial (eles mal se tocaram), amigos idiotas e responsabilidades zero. Tudo isso até ele conhecer Ramona Flowers, uma americana que veio morar no Canadá entregadora da Amazon.ca, que usa rodovias subespacias para entregar seus pacotes. Um delas passa pela cabeça de Scott Pilgrim, e é assim que eles se conhecem, por um sonho de Scott.
Depois que Scott e Ramona se envolvem, ele descobre que vai ter que lutar contra “A Liga dos Sete Ex-malvados do Mal”, ou seja, os 7 ex da Ramona. Scott é surpreendentemente forte e (de acordo com Kim) é o melhor lutador de Toronto. Ele derrota os dois primeiros ex dela facilmente mas a partir do terceiro começa a ter problemas. Ele tem que derrotar todos eles para evitar que Gideon (o 7º ex) roube Ramona, e para que ele possa ficar com ela.
Os quadrinhos dessa série são simplesmente muito fodas, o Bryan é um dos melhores desenhistas dos quais eu já ouvi falar e contando com todos os quadrinho que eu já li, Scott Pilgrim é o mais legal, sério.
Em 2010 foi lançado um filme baseado nas graphic novels de O’Malley, estrelando Michael Cera (Scott Pilgrim), Mary Elizabeth Winstead (Ramona Flowers), Alison Pill (Kim Pine), Kieran Culkin (Wallace Wells), Johnny Simmons (Pequeno Neil), Mark Webber (Stephen Stills) e Ellen Wong (Knives Chau). Além de contar com atores consagrados como Chris Evans (Lucas Lee) e Aubrey Plaza (Julie Powers). O filme é muito bom e muito divertido, e contou a história de um jeito que você nem imagina, vale muito a pena assistir.
Também foi lançado um jogo baseado nos quadrinhos para PS3, PC e X-Box 360 em 2010. O jogo é no estilo clássico de “bater para passar de fase” e é no layout de jogos do Super Nintendo como Power Rangers, Tartarugas Ninjas e X-Men.
Hoje a Rockstar Games anunciou em seu twitter que amanhã (09/07) irá liberar um gameplay oficial do novo jogo GTA V. O jogo será lançado em 17 de Setembro de 2013 para PS3 e Xbox 360 e é especialmente esperado por ter sido divulgado a primeira vez em 2011 e porque é o 5º GTA e todos nós já jogamos, gostando ou não. A franquia é a favorita de muita gente por ai e o GTA V promete. A possibilidade do jogo sair para Wii U e PC ainda está sendo estudada pelo pessoal da Rockstar Games.
Primeiramente, eu queria pedir desculpas aos leitores do blog porque eu não vou conseguir falar sobre o Xbox One por motivos de gosto, se eu for falar eu vou falar mal do console e não vai pegar bem para o blog. O site Garotas Nerds fez um post bem abrangente sobre as novidades da Microsoft, vocês podem checar esse post aqui.
Aqui no blog eu vou focar na Sony por alguns motivos. Eu prefiro os PS (seja PS1, PS2, PS3, PS4, PS Vita, PSP…), jogo consoles da Sony desde pequena e foram os únicos que eu já tive (não me falem coisas como “Como você pode preferir o PS se nunca jogou Xbox?” eu já joguei xbox e não curti, ele não é um videogame ruim, só nunca vai chegar aos pés dos PS pra mim). O primeiro contato que eu tive com um videogame foi com um Megadrive e depois foram só PS (PS1, PS2, PS3 e futuramente PS4). Eu tive o prazer de assistir o estande da Sony na E3 inteiro (por live stream porque eu não tenho cu pra estar lá, mas mesmo assim foi um prazer), e trouxe aqui pro blog os trailers dos jogos mais esperados (pelo menos por mim) para PS3 e PS4, se quiser saber mais sobre os novos jogos você pode ver todos os trailer no canal da PlayStation no YouTube.
Uma recomendação: assistam em HD
inFAMOUS Second Son – PS4
Daylight – PS4
BEYOND: Two Souls – PS3
Batman: Arkham Origins – PS3
The Order: 1886 – PS4
Killzone: Shadow Fall – PS4
Assassin’s Creed IV: Black Flag – PS4
Watch Dogs – PS4
Destiny – PS4
The Elder Scrolls Online – PS4
Octodad: Dadliest Catch – PS4
Saints Row IV – PS3
Metal Gear Soliv V: Phantom Pain – PS3
A Sony também mostrou em seu estande um vídeo cômico sobre a capacidade gráfica do PS4, o “The Dark Sorcerer”. Vale muita a pena assistir esse vídeo, ele foi feito pelos criadores de BEYOND: Two Souls, a Quantic Dream, e mostra muito do que o PS4 vai ser capaz, além de ser um vídeo muito divertido e impressionante.
O desing do console também foi revelado na E3, e sinceramente, achei bem legal.
O motivo de todos concordarem que o PS4 será superior ao Xbox One
Caso você não saibam, no novo Xbox não será possível emprestar jogos e nem comprar jogos usados, recebi informações de que caso você queira emprestar os jogos tem toda uma burocracia por trás e é bem difícil. Os jogos tem um tipo de “trava” e, uma vez que você use o disco, esse não poderá ser usado em outro Xbox. Também não será mais possível jogar sem uma conexão com a internet, a cada 24h o jogador deve fazer o login na rede para poder jogar, mesmo os jogos offline. E o novo console da Microsoft custará $499.
Agora ao PS4, além de ter muito mais jogos exclusivos, no novo console da Sony você pode jogar offline para sempre, ou seja, não precisa ficar logando toda hora para jogar, afinal, nem todo jogo precisa disso. A PlayStation suporta jogos usados, você vai poder emprestar seus jogos, emprestar jogos dos seus amigos, vendê-los ou mantê-los para sempre.
Enquanto o Xbox One precisou de vários PCs para rodar os gráficos dos jogos no estande deles na E3, a Sony usou um PS4.
Aqui está o tutorial de como se empresta um jogo com o PS4
O novo console da Sony irá custar $399 nos EUA. O CEO da Sony Computer Entertainment America, Jack Tretton, está tentando trazer o PlayStation 4 para o Brasil com um valor equivalente a R$900,00. Pelo que parece, eles irão fabricar o PS4 aqui no Brasil, mas eu duvido muito que o cara consiga trazer o PS a essa bagatela para cá. Ele deu uma entrevista a revista Veja, eis o que foi dito na entrevista:
“Sempre escutamos o consumidor e a comunidade de desenvolvedores. Nosso objetivo é oferecer um console a um preço acessível. Esse foi um grande desafio com o PlayStation 3 e estou muito confiante de que o preço de 399 dólares é um valor amigável. O preço no Brasil varia muito em razão dos impostos, mas faremos o mesmo que foi feito com o PS3. Nossa meta é oferecer no Brasil o PlayStation 4 pelo equivalente a 399 dólares.”
A gente tem esperança de que seja verdade e de que o cara consiga. Como fangirl eu confio na Sony e como consumidora brasileira eu odeio nosso governo e a forma como ele trata a tecnologia de entretenimento como “jogos de azar”, eu duvido que o PS4 chegue aqui com esse preço, mas a esperança é a ultima que morre e a unica opção é esperar por mais notícias.
Antes de qualquer coisa, sou uma grande fã da franquia Devil May Cry e, sinceramente, não vi o que a galera viu de tão errado no visual do Dante desse jogo.”Blábláblá Dante não tem cabelo preto.” o jogo é uma história alternativa, aceitem.
Agora voltando ao jogo. Esse foi um dos que eu joguei a demo e me apaixonei. A jogabilidade é igual a dos DMCs anteriores, mas com mais armas, mais movimentos e muita matança. Pelo que percebi, esse “novo” Dante ajuda uma espécie de Anonymous desse mundo chamada “The Order” que pretende se livrar dos demônios deste mundo, todos sabem que os demônios existem e eles estão presentes no dia-a-dia das pessoas.
O Dante continua o mesmo, o temperamento sarcástico de humor negro está presente como sempre. Como eu mesma já disse “O Dante continua na putaria”, cantando qualquer ser do sexo feminino que aparece na frente dele, só que nem tanto. Esse jogo deu uma liberdade maior para o desenvolvimento da personalidade dele, então ele xinga mais, mata mais e é muito mais filho da puta.
O jogo é um tesão, gráficos excelentes, jogabilidade animal, história foda, tudo que você pode imaginar e tudo que um Devil May Cry novo tinha direito. Isso é tudo que eu posso te dizer pela demo, quer saber mais? Jogue!
Você já deve ter ouvido falar do jogo de RPG de FPS Bioshock Infinite, mas não é dele que vamos falar aqui, vamos falar do primeiro jogo da trilogia, o jogo de RPG FPS de terror Bioshock.
A história começa com Jack em um avião que é derrubado misteriosamente e ele é o único sobrevivente. Jack consegue nadar até um farol que hospeda um terminal batisférico que o leva até a cidade subaquática de Rapture, o ápice do ser humano onde não existe governo, não existe anarquia, não existe comunismo. Onde apenas os ricos podem bancar a vida e onde nenhum governante existe a não ser o homem que construiu essa utopia, Andrew Ryan.
“Depois de um tempo sem contato com a superfície e tendo os melhores cientistas era obvio que Rapture iria evoluir” dizem os moradores de Rapture. A Ryan Industries produzia os plasmids, que eram, basicamente, poderes que as pessoas poderiam usar no “dia-a-dia”, como Telekinesis, que te permitia fazer as coisas levitarem, e Insect-Swarm que te permitia controlar abelhas e fazê-las atacas seus inimigos e as pessoas que te incomodavam.
Esses plasmids são controlados por EVE, se você puder comprar EVE, você pode comprar plasmids. Mas isso tudo gira em torno do ADAM. ADAM é uma substância que quando entra no corpo humano, o da um poder inimaginável, um poder carregado por seres inocentes e indefesos que retiram o ADAM de corpos mortos, as Little Sisters.
As Little Sisters são pequenas menininhas, com a aparência de ter uns 5 anos, que carregam seringas gigantes com as quais elas retiram o ADAM e depois o bebem, elas são seres de quase pura energia mas não conseguem se defender, é ai que entram os Big Daddys, que são seres em grandes armaduras que se assemelham a uma roupa de mergulho antiga. Eles defendem as Little Sisters de todo e qualquer perigo e as seguem por todo canto. E esse perigo é eminente, as pessoas que moram em Rapture sabem que as Little Sisters carregam ADAM e aproveitam a ausência deles para matá-las e retirar o ADAM de seus corpos.
O povo de Rapture enlouqueceu por conta do ADAM e, pelo que você percebe no jogo, a cidade caiu em loucura no Baile de Mascaras do Ano Novo.
Quando você entra na cidade, um homem que se identifica como Atlas te contacta por rádio e te guia pela cidade, ele te mostra o que são os Splicers, que são seres muito loucos que te atacam e tentam te matar, como quase toda a população da cidade, salvos umas 5 pessoas. Atlas te explica tudo, quem o homem que ele chama de monstro, Andrew Ryan, prendeu todas as pessoas dentro da cidade e que foi ele que criou aquele pandemônio. Atlas diz que pode te ajudar e que precisa de ajuda para deter Ryan, mas antes ele precisa que você chegue até ele, e pra isso você vai precisar de ADAM, EVE, plasmids e matar muita gente.
O jogo é insano, um dos meus favoritos, se não o favorito. Toda a cidade tem um aspecto de assombrada, você nunca sabe o que vai estar atrás de cada porta (normalmente é alguém pra te matar) e o que vai ter que enfrentar lá dentro. A jogabilidade é muito boa, considerando que eu não gosto de jogos de FPS por eu ter um controle horrível de mira, o jogo me fez gostar de jogos de FPS e me deu uma noção muito maior de o que é jogabilidade. Os gráficos são bons, mas não são impressionantes, considerando que o jogo foi anunciado em 2004 e lançado em 2007, o jogo tem gráficos perfeitos, comparando com um jogo que será lançado ainda esse ano como Metal Gear Solid V: The Phantom Pain e o já lançado Max Payne 3 ele é uma bosta, parece gráfico de Play 1, mas para a época era um gráfico impressionante. Esse jogo está disponível para as plataformas Playstation 3, PC e X-Box 360.
Obs.: Em breve (a.k.a. quando eu jogar) falarei sobre Bioshock 2 e Bioshock Infinite. Fiquem na espera.
O jogo foi lançado em fevereiro desse ano, mas a oportunidade de jogar ele nunca apareceu pela minha falta de console. Agora ela apareceu, joguei meia hora e o jogo explodiu meus miolos! Não só porque eu sou uma grande fã de jogos de ação como Devil May Cry e God of War, mas porque o jogo me ofereceu uma experiencia foda de jogabilidade. Sinceramente, nunca foi tão lindo cortar alguém em 1.000.000 de pedaços ridiculamente pequenos.
Esse trailer mostra a jogabilidade do game, e como o “cortar alguém em 1.000.000 de pedaços ridiculamente pequenos” não era exagero. O trailer é inteiro em inglês e sem legendas, se quiser ver só o gameplay é só pular pra 3:22.
O jogo se passa 4 anos após os eventos de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots. É um spin-off e não faz parte da série de fatos do Metal Gear Solid original. O personagem principal é o cyborg-ninja Raiden que já havia aparecido em outros jogos da franquia (Metal Gear Solid 2 e 4), ele é um assassino contratado como segurança, treino militar e outras funções para uma base militar de segurança privada (EMSP) num país em desenvolvimento, que sofre sua reconstrução após uma guerra civil. Raiden luta contra a auto-proclamada empresa militar privada envolvida em atividades terroristas, a Desperado Enterprises.
Resumindo: A história do jogo não é complicada, e a Kojima de focou na jogabilidade. Você não precisa jogar nenhum dos jogos antigos do Metal Gear e nem saber a história pra jogar esse jogo tranquilamente. A trilha sonora do jogo é foda, os gráficos são dignos de PS3 e eu não vejo motivos no mundo pra você não correr e ir jogar ele agora.
Geek de Fim de Semana 