Bioshock

Você já deve ter ouvido falar do jogo de RPG de FPS Bioshock Infinite, mas não é dele que vamos falar aqui, vamos falar do primeiro jogo da trilogia, o jogo de RPG FPS de terror Bioshock.

A história começa com Jack em um avião que é derrubado misteriosamente e ele é o único sobrevivente. Jack consegue nadar até um farol que hospeda um terminal batisférico que o leva até a cidade subaquática de Rapture, o ápice do ser humano onde não existe governo, não existe anarquia, não existe comunismo. Onde apenas os ricos podem bancar a vida e onde nenhum governante existe a não ser o homem que construiu essa utopia,  Andrew Ryan.

“Depois de um tempo sem contato com a superfície e tendo os melhores cientistas era obvio que Rapture iria evoluir” dizem os moradores de Rapture. A Ryan Industries produzia os plasmids, que eram, basicamente, poderes que as pessoas poderiam usar no “dia-a-dia”, como Telekinesis, que te permitia fazer as coisas levitarem, e Insect-Swarm que te permitia controlar abelhas e fazê-las atacas seus inimigos e as pessoas que te incomodavam.

Esses plasmids são controlados por EVE, se você puder comprar EVE, você pode comprar plasmids. Mas isso tudo gira em torno do ADAM. ADAM é uma substância que quando entra no corpo humano, o da um poder inimaginável, um poder carregado por seres inocentes e indefesos que retiram o ADAM de corpos mortos, as Little Sisters.
As Little Sisters são pequenas menininhas, com a aparência de ter uns 5 anos, que carregam seringas gigantes com as quais elas retiram o ADAM e depois o bebem, elas são seres de quase pura energia mas não conseguem se defender, é ai que entram os Big Daddys, que são seres em grandes armaduras que se assemelham a uma roupa de mergulho antiga. Eles defendem as Little Sisters de todo e qualquer perigo e as seguem por todo canto. E esse perigo é eminente, as pessoas que moram em Rapture sabem que as Little Sisters carregam ADAM e aproveitam a ausência deles para matá-las e retirar o ADAM de seus corpos.

O povo de Rapture enlouqueceu por conta do ADAM e, pelo que você percebe no jogo, a cidade caiu em loucura no Baile de Mascaras do Ano Novo.
Quando você entra na cidade, um homem que se identifica como Atlas te contacta por rádio e te guia pela cidade, ele te mostra o que são os Splicers, que são seres muito loucos que te atacam e tentam te matar, como quase toda a população da cidade, salvos umas 5 pessoas. Atlas te explica tudo, quem o homem que ele chama de monstro, Andrew Ryan, prendeu todas as pessoas dentro da cidade e que foi ele que criou aquele pandemônio. Atlas diz que pode te ajudar e que precisa de ajuda para deter Ryan, mas antes ele precisa que você chegue até ele, e pra isso você vai precisar de ADAM, EVE, plasmids e matar muita gente.

O jogo é insano, um dos meus favoritos, se não o favorito. Toda a cidade tem um aspecto de assombrada, você nunca sabe o que vai estar atrás de cada porta (normalmente é alguém pra te matar) e o que vai ter que enfrentar lá dentro. A jogabilidade é muito boa, considerando que eu não gosto de jogos de FPS por eu ter um controle horrível de mira, o jogo me fez gostar de jogos de FPS e me deu uma noção muito maior de o que é jogabilidade. Os gráficos são bons, mas não são impressionantes, considerando que o jogo foi anunciado em 2004 e lançado em 2007, o jogo tem gráficos perfeitos, comparando com um jogo que será lançado ainda esse ano como Metal Gear Solid V: The Phantom Pain e o já lançado Max Payne 3 ele é uma bosta, parece gráfico de Play 1, mas para a época era um gráfico impressionante. Esse jogo está disponível para as plataformas Playstation 3, PC e X-Box 360.

Obs.: Em breve (a.k.a. quando eu jogar) falarei sobre Bioshock 2 e Bioshock Infinite. Fiquem na espera.